Como em um jogo de capoeira as subjetividades gingam se vao voltam modificam-se nos corpos subaltermos, recusando totalitarianismos e finais apocalitpicos. Pisando em territorios, pensando com eles, em lugares em que os conflitos sao fronteiras geopoiliticas artificiais, (re)pensar o tempo, (re)pensar o espaco, (re)pensar a geneaologia desses muitos outros calendarios…
Bolivia chama! Aya Yala vive!
[Bolívia] Silvia Rivera Cusicanqui: “Temos que produzir pensamento a partir do cotidiano”